Afinal, porque escrever sobre comportamento, desenvolvimento pessoal e afins em um blog antes dedicado basicamente à minha primeira área de formação, o urbanismo?
Escrever tem diferentes significados pras pessoas. O que posso afirmar é que pra mim a escrita assumiu um papel mais amplo. Pode ser claro, a crise dos 40 que bateu, mas registrar pensamentos mais pessoais ganhou certa importância em minha vida. E registrar o resultado do que estudo também. Mas o quanto isso é válido para meu espírito aprendiz?
Aprendizado ativo é o que vale a pena
Conversando com certo amigo (sensacional esse cara), acabei recebendo a validação dessa ação. Ele me (re)apresentou a Pirâmide de aprendizagem de Glasser, que é essa belezinha abaixo:
Dando uma olhada no túnel do tempo, me lembrei que li Glasser há mais de 10 anos, preparando minha monografia na área de educação ambiental. Em resumo para Glasser, a educação, para que seja assertiva, não deve se limitar à memorização mecânica e técnicas similares que contribuem pouco para esse aprendizado.
Ou seja, meu aprendizado será cada vez mais completo caso eu consiga explicar, resumir e estruturar o que estou estudando. Portanto, minha ideia foi validada. Logo, o blog servirá como uma janela para este meu aprendizado.
A cidade – meu tema desde sempre – receberá sim sua atenção. Mas não será evidentemente meu único objeto de estudo. Buscar crescer como ser humano te induz a um olhar bastante aprofundado sobre suas virtudes e ainda mais sobre seus defeitos. Sim, vou falar deles por aqui, mas sempre sob a perspectiva de um aprendiz, “tentando arrumar seu próprio quarto” como diria Jordan Peterson.
Fique a vontade em discordar. Puxe uma cadeira. E seja bem-vindo novamente.